segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Como a morte é vista em diferentes religiões e doutrinas?

Esse post não tem o objetivo de abrir uma discussão entre religiões, se você não tem curiosidade alguma sobre esse assunto, por favor pule para o post abaixo.
De maneira geral, cristãos, islâmicos e judeus acreditam que após a morte há a ressurreição. Já os espíritas crêem na reencarnação: o espírito retorna à vida material através de um novo corpo humano para continuar o processo de evolução.

 Algumas doutrinas acreditam que as pessoas podem renascer no corpo de algum animal ou vegetal. Em algumas religiões orientais, o conceito de reencarnação ganha outro sentido: é a continuação de um processo de purificação. Nas diversas religiões, o homem encara a morte como uma passagem ou viagem de um mundo para outro. (Fonte: Época)

Filosofia
A sobrevivência do espírito humano à morte do corpo físico e a crença na vida e no julgamento após a morte já era encontrada na filosofia grega, em especial em Pitágoras, Platão e Plotino. Já Sartre, filósofo francês, defendia que o indivíduo tem uma única existência. Para ele, não há vida nem antes do nascimento e nem depois da morte.

Doutrina niilista
Sendo a matéria a única fonte do ser, a morte é considerada o fim de tudo.

Doutrina panteísta
O Espírito, ao encarnar, é extraído do todo universal. Individualiza-se em cada ser durante a vida e volta, com a morte, à massa comum.

Dogmatismo Religioso
A alma, independente da matéria, sobrevive e conserva a individualidade após a morte. Os que morreram em ‘pecado’ irão para o fogo eterno; os justos, para o céu, gozar as delícias do paraíso.

Budismo
O Budismo prega o renascimento ou reencarnação. Após a morte, o espírito volta em outros corpos, subindo ou descendo na escala dos seres vivos (homens ou animais), de acordo com a sua própria conduta. O ciclo de mortes e renascimentos permanece até que o espírito liberte-se do carma (ações que deixam marcas e que estabelece uma lei de causas e efeitos). A depender do seu carma, a pessoa pode renascer em seis mundos distintos: reinos celestiais, reinos humanos, reinos animais, espíritos guerreiros, espíritos insaciáveis e reinos infernais. Estes determinam a Roda de Samsara, ou seja, o transmigrar incessante de um mundo a outro, ora feliz e angelical, ora sofrendo terríveis torturas, brigando e reclamando. Em qualquer um destes estágios as pessoas estão sujeitas a transformações.
De acordo com o Livro Tibetano da Morte, existem 49 etapas, ou 49 dias, após a morte. Os monges oram para que as pessoas atinjam a Terra Pura – lugar de paz, tranqüilidade e sabedoria iluminada – ou renasçam em níveis superiores.
Para libertar-se do carma e alcançar a iluminação ou o Nirvana, o ciclo ignorância, sede de viver e o apego às coisas materiais deve ser abolido da mente dos homens. Para isso, a doutrina budista ensina a evitar o mal, praticar o bem e purificar o pensamento. O leigo deve praticar três virtudes: fé, moral e benevolência. Para eles, todo ser humano é iluminado, embora não tenha consciência disso.

Hinduísmo
A visão hindu de vida após a morte é centrada na idéia de reencarnação.
Para os hinduístas, a alma se liga a este mundo por meio de pensamentos, palavras e atitudes. Quando o corpo morre ocorre a transmigração. A alma passa para o corpo de outra pessoa ou para um animal, a depender das nossas ações, pois a toda ação corresponde uma reação – Lei do Carma. Enquanto não atingimos a libertação final – chama de moksha -, passamos continuamente por mortes e renascimentos. Este ciclo é denominado Roda de Samsara, da qual só saímos após atingirmos a Iluminação.
No hinduísmo, a alma pode habitar 14 níveis planetários distintos (chamadosa Bhuvanas) dentro da existência material, de acordo com seu nível de consciência. Quando se liberta, a alma retorna ao verdadeiro lar, um mundo onde inexistem nascimentos e mortes.
Os hindus possuem crenças distintas, mas todas são baseadas na idéia de que a vida na Terra é parte de um ciclo eterno de nascimentos, mortes e renascimentos.

Islamismo (Religião Muçulmana)
Para o islamismo, Alá (Deus) criou o mundo e trará de volta a vida todos os mortos no último dia. As pessoas serão julgadas e uma nova vida começará depois da avaliação divina. Esta vida seria então uma preparação para outra existência, seja no céu ou no inferno.
Quando a pessoa morre, começa o primeiro dia da eternidade. Ao morrer, a alma fica aguardando o dia da ressurreição (juízo final) para ser julgado pelo criador. O inferno está reservado para as almas ‘desobedientes’, que foram desviadas por Satanás. No Alcorão, livro sagrado, ele é descrito como um lugar preto com fogo ardente, onde as pessoas são castigadas permanentemente. Para o paraíso, vão as almas que obedeceram e seguiram a mensagem de Alah e as tradições dos profetas (entre eles, os cinco principais: Noé, Abrão, Moisés, Jesus filho de Maria e Mohammed). No Alcorão, o paraíso é descrito como um lugar com rios de leite, córregos de mel e outras belezas jamais vistas pelo homem.

Espiritismo
Defende a continuação da vida após a morte num novo plano espiritual ou pela reencarnação em outro corpo. Aqueles que praticam o bem, evoluem mais rapidamente. Os que praticam o mal, recebem novas oportunidades de melhoria através das inúmeras encarnações. Crêem na eternidade da alma e na existência de Deus, mas não como criador de pessoas boas ou más. Deus criou os espíritos simples e ignorantes, sem discernimento do bem e do mal. Quem constrói o céu e o inferno é o próprio homem.
Pela teoria, todos os seres humanos são espíritos reencarnados na Terra para evoluir. A morte seria apenas a passagem da alma do mundo físico para a sua verdadeira vida no mundo espiritual. E mesmo no paraíso, acredita-se que o espírito esteja em constante evolução para o seu aperfeiçoamento moral.
As almas dos mortos ligam-se umas às outras, em famílias espirituais, guiadas pela sintonia entre elas. Consequentemente, os lugares onde vivem possuem níveis vibratórios diferentes, sendo uns mais infelizes e sofredores, e outros mais felizes e plenos.
Muitas escolas espiritualistas – não todas – defendem a idéia da sobrevivência da individualidade humana, chamada espírito, ao processo da morte biológica, mantendo suas faculdades psicológicas intelectuais e morais.

Igreja evangélica
Como no catolicismo, os evangélicos acreditam no julgamento, na condenação (céu ou inferno) e na eternidade da alma. A diferença é que o morto faz uma grande viagem e a ressurreição só acontecerá quando Jesus voltar à Terra, na chamada ‘Ressurreição dos Justos’, ou, então, aqueles que forem condenados terão uma nova chance de ressurreição no ‘Julgamento Final’. Os que morrerem sem Cristo como seu Deus também receberão um corpo especial para passar a eternidade no lago de fogo e enxofre.

Igreja Adventista do Sétimo Dia
Na Igreja Adventista do Sétimo Dia, os mortos dormem profundamente até o momento da ressurreição. Quem cumpriu seu papel na Terra recebe a graça da vida eterna, do contrário desaparece.

Igreja Batista
Crêem na morte física (separação da alma do corpo físico) e na morte espiritual (separação da pessoa de Deus). Os que, após a morte física, acreditam ou passam a confiar em Jesus Cristo, vão para o Paraíso onde terão uma vida de paz e felicidade. Com a morte espiritual, a alma vai para o Inferno para uma vida de angústia, sofrimento, dor e tormentos.

Catolicismo
A vida depois da morte está inserida na crença de um Céu, de um Inferno e de um Purgatório. Dependendo de seus atos, a alma se dirige para cada um desses lugares.
A alma é eterna e única. Não retorna em outros corpos e muito menos em animais. Crê na imortalidade e na ressurreição e não na reencarnação da alma. A Bíblia ensina que morreremos só uma vez. E ao morrer, o homem católico é julgado pelos seus atos em vida. Se ele obtiver o perdão, alcançará o céu, onde a pessoa viverá em comunhão e participação com todos os outros seres humanos e, também, com Deus. Se for condenado, vai para o inferno. Algumas almas ganham uma chance para serem purificadas e vão para o purgatório, que não é um lugar, e sim uma experiência existencial da pessoa. Quem for para o céu ressuscitará para viver eternamente. Depois do Juízo Final, justos e pecadores serão separados para a eternidade. Deus julga os atos de cada pessoa em vida de acordo com a palavra que revelou através de Seu Filho, com os ideais de amor, fraternidade, justiça, paz, solidariedade e verdade.

Judaísmo
O judaísmo crê na sobrevivência da alma, mas não oferece um retrato claro da vida após a morte, e nem mesmo se existe de fato.
O judaísmo é uma religião que permite múltiplas interpretações. Algumas correntes acreditam na reencarnação, outras na ressurreição dos mortos. Enquanto a reencarnação representa o retorno da alma para um novo corpo, a ressurreição é definida como o retorno da alma ao corpo original.
Para os judeus, a lei permite à pessoa que vai morrer pôr a sua casa em ordem, abençoar a família, enviar mensagem aos que lhe parecem importantes e fazer as pazes com Deus. A confissão in extremis é considerada importante elemento na transição para o outro mundo.

Candomblé
Não existe uma concepção de céu ou inferno, nem de punição eterna. As almas que estão na terra devem apenas cumprir o seu destino, caso contrário vagarão entre céu e terra até se realizar plenamente como um ser consciente e eterno.
Os cultos afro-brasileiros acreditam que os mistérios da vida e da morte são regidos por uma Lei Maior, uma força divina que dá o equilíbrio divino ou eterno. O Candomblé vê o poder de Deus em todas as coisas e, principalmente, na natureza. Morrer é passar para outra dimensão e permanecer junto com os outros espíritos, orixás e guias. Trabalha com a força da natureza existente entre terra (Aìyê) e o céu (Òrun). Nos cultos afros, o assunto de vida após a morte não é bem definido.
Na Terra, o objetivo do homem é realizar o seu destino de maneira completa e satisfatória. Ao cumprir o seu destino na Terra, o ser humano está pronto para a morte. Após a morte, o espírito será encaminhado ao Òrun, para uma dimensão reservada aos seres ancestrais, ou seja, eternos. O ser humano pode ser divinizado e cultuado. Caso o seu destino não seja cumprido, os espíritos ficarão vagando entre os espaços do céu e da terra, onde podem influenciar negativamente os mortais. Como não se realizaram plenamente, estes espíritos estão sujeitos à reencarnação. Já as pessoas vivas que sofrem as suas influências negativas, precisam passar por rituais de limpeza espiritual para reencontrar o equilíbrio.

Umbanda
A Umbanda sofre influências de crenças cristãs, espíritas e de cultos afros e orientais. Como não existe uma unidade ou um ‘livro sagrado’, alguns umbandistas admitem o céu e o inferno dos cristãos, enquanto outros falam apenas em reencarnação e Carma.
Na Umbanda, morte e nascimento são momentos sagrados, que marcam a passagem de um estado a outro de manifestação espiritual, morremos para um lado e nascemos para outro lado da vida, o que nos aguarda do outro lado depende de nós mesmos.
A Umbanda explica o universo através de sete linhas, regidas por Orixás. Ao morrer, a pessoa será atraída por estes mundos espirituais. A matéria é apenas um dos caminhos para a evolução do espírito. Sendo assim, a morte é uma etapa do ciclo evolutivo, sendo a reencarnação a base da evolução. O objetivo maior do nascimento e da morte é a harmonização e a evolução consciente do espírito. Após morte, o ser humano leva consigo suas alegrias, sua fé, suas crenças, suas mágoas e suas dores. E terá que lidar com elas, sempre contanto com o auxílio dos espíritos mais evoluídos que o recepcionarão no outro lado da vida e o ajudarão na sua adaptação no mundo espiritual.
Com a morte do corpo físico, os espíritos bons podem se tornar protetores, enquanto os maus (espíritos de pouca evolução, devido às poucas encarnações) podem virar perturbadores. Os mortos (desencarnados) podem ser contatados, ajudados ou afastados.
fonte

29 comentários:

  1. Perfeito texto, de fato existe muito a se falar sobre o tema, e voce trouxe ele de forma cultural e interessante.Abraços, vida longa ao Rei como diriam antes!

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  2. Querida Silvana,
    há ainda de se comentar que, em se tratando de Filosofia, deve-se considerar que, falar de morte é, em última instância, falar de vida. Lembra-me uma passagem onde Cícero, grande orador romano, dizia que "por não sabermos onde a morte nos espera [e ela espera mesmo!], devemos viver em plenitude a vida que nos cabe". Ora, falar/refletir sobre a morte é, sobretudo, preocupar-se com a vida, e, em outras palavras, com o modo com que se vive!
    Até mais.

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  3. Olá Sil.
    Bem interessante você juntar em um único artigo várias as visões religiosas e filosóficas sobre a morte, mas vou fazer algumas considerações.
    No panteísmo acredita-se que todos derivaram de Deus, que é a causa primária de tudo. Conforme as pessoas e animais vão reencarnando para evoluir, em cada etapa da evolução se reencarna em um determinado plano, quando a evolução chegar ao seu grau mais elevado, aí sim, esta alma se junta novamente ao criador.
    O espiritismo acredita que a vida, após nossa morte terrena, continua em colônias semelhantes as nossas cidades, e não em um paraiso, como e dito no texto.
    Pode-se usar o mesmo trecho que em seu texto fala dos adventistas do sétimo dia, para ilustrar a crença dos Testemunhas de Jeová.
    Tanto a Umbanda quanto o Candomblé sofrem o regionalismo. É comum encontrarmos diferenças entre os cultos de cada região.
    A pre-existência da alma antes do nascimento foi retirado da bíblia durante o Segundo Concílio de Constantinopla a pedido da esposa de Justiniano, que organizou este concílio.
    Faltou falar sobre o racionalismo, que acredita na vinda do racional superior, que fará a seleção das almas.
    Parabéns pelo ótimo artigo
    Um grande abraço
    Giba

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  4. Que Post Fantástico!
    Amiga Silvana Marmo:
    Faço questão de parabenizá-la pela exaustiva pesquisa para poder nos proporcionar mais um artigo primoroso que só veio acrescentar mais conhecimentos importantes sobre as religiões... ai da humanidade se não fosse as religiões.
    Parabéns por mais um excelente Post!
    Abraços,
    LISON.

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  5. oTIMO POST CARA, PARABÉNS!
    EU PARTICULARMENTE, APESAR DE SER CRISTÃO
    ACREDITO MUITO NA TEORIA ESPÍRITA, ACHO QUE NÃO É TAO FÁCIL CHEGAR A DEUS, TEMOS QUE VOLTAR A ESTA VIDA E NOS REDIMIR DE NOSSOS ERROS ATÉ CHEGAR NO MAIS ALTO DEGRAU DA ESCADA DA VIDA!

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  6. Olá...Sou evangélico....e sua tese sobre o que nós acreditamos esta totalmente errada...Não acreditamos em julgamento, e nem resurreição na segunda vinda de Jesus...Acreditamos em arrebatamento e muitas mais outras coisas fora do seu contexto escrito em sua matéria... se quiser saber realmente no que acreditamos pode me perguntar,pois deste informações diferentes do que acreditamos de fato!!!

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    1. "Acreditamos em arrebatamento e muitas mais outras coisas fora do seu contexto escrito em sua matéria.."
      Evangélico, você não sabe nem que dia é hoje.

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  7. As ideologias Católica e Islâmica são iguais, não sei por que tantos conflitos entre ambas as partes através dos séculos.

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  8. Porquê o evangélico não assinou o comentário?

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  9. Muito bom este post, para mim está muito bem escrito. Quanto a igreja evanlica por existir muitas e com diversos nomes acredito que possam haver algumas derivações, mas pelo que eu conheço você sintetizou corretamente. Parabéns!!!

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  10. Olá Silvana!

    Eu acredito num pouquinho das boas coisas de cada credo, pois acredito no bem. O ser bom, generoso, nada perde por assim o ser.
    Portanto, se tivermos que partir e nada tivermos plantado de bom... nada de bom ficará. Se, por outro lado, existe um paraíso, um Eden, aos bons pertencerá esse lugar.

    Na dúvida... fico sempre com o Bem!
    Paz e Luz!
    Bjús

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  11. Quando vi este post fiquei ansioso por entender mais o Shintoísmo. Foi quando, para minha decepção, percebi que faltava essa religião que me parece bem interessante. Uma pena! Mas parabéns, foi esclarecedor para mim. Bem simples e direto, mas aí seria exigência demais de minha parte q vc escrevesse um estudo aprofundado. Seria melhor eu pesquisar ou comprar um livro, não!? ;D
    Um abraço.

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  12. Ótimo, adorei o post...
    Bom, para que reflitamos em qual dessas mais se asemelham às verdades divinas, basta lançar a interpretação em exemplos de Homens, que na maior plenitude as seguiram e Se Fizeram De Exemplo. Puxa vida, só de pensar num Homem como Chico Xavier(que viveu a mais pura Caridade...), vejo a minha pequenês e diante de atos tão grandiosos, só tenho a pensar em corrigir-me(tarefa tão dificiu)e poder ver meus semelhantes como irmãos, e quando for eu digno, poder prestar meus esforços à ajuda de carentes e ajuda moral aos que 'menos compreendem' alguns dos sentidos da existência sofrida que temos a frente, pois pode ser glorificada...
    Lembrai-vos que O Consolador Prometido já veio e disse todas as verdades, aquele que tem ouvidos que ouça, e aquele que procurar acha!
    Forças a todos nós, nas lutas diárias contra essas ilusões materiais! Possais sermos úteis e melhor que o éramos, e cada vez mais passos dermos rumo à perfeição, que é a fatalidade calma e paciente de todos seres.
    Muito do que melhoro, devo a edificantes ensinos do Mestre, nosso Guia e Modelo Sr. JESUS, Nazareno este que conseguiu germinar em mim sentimentos íntimos de seu Puro Amor, que estou muito distante, mas que o tenho por objetivo até que seja alcançado!

    Fé inabalável, eu tenho!
    Sou Espírita, e desejo lograr de um dia, um dia, ser um verdadeiro CRISTÃO!

    Bom seria se todos(quaiquer religião((simples rótulo de dógmas ou doutrina ou ensinamentos ou crença))) tivessem o bem no coração e nas atitudes com quem quer que seja!!!

    Vamos! não presos a fé cega, mas na esperança construida desde agora, pelas atitudes, que realmente pode impactar os corações e assim regir a lei do progresso que estamos todos submetidos!

    Muita Paz!! (eu estou precisando muito, hehehehh)

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  13. Certo dia estava discutindo com uma pessoa sobre as "verdades relativas" que existe na mente de muitos homens.

    Onde algumas pessoas possuem a sua própria verdade dentro de si, mas quando essa "verdade própria" é posta em comparação à do outro então temos "duas verdades". Todavia, sabemos que existe apenas Uma Verdade, e Ela não é chamada de religião.

    Veja mais em http://ensinosdomestre.blogspot.com

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  14. Muito Esclarecedor ! Obrigado !

    Léo

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  15. muito interessante vc colocar os conceitos de cada religião....
    adimiro muito seu trabalho com esse site!

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  16. afinal de contas pra onde vao os que morrem ? só Deus pode responder

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  17. creio que a uma vida pois a morte siim,pq creio que a morte é apenas passa parto para vida ertena siim aqueles que fazer a vontade de deus podera ir para seu reino do céu mais aquele que só partica mal sera jugado pelo que elle fez aqui na terra todos nois,seremos jugado no dia final,ii tera primeiro arrebatamento,,ii depois Deus joga sua ira sobre a terra,iii todos aquele que fica aqui sera queimado com fogo do inferno,diga para todos melhor caminho é de Deus,só deus pode salvar á noiis todo que o mundão ofereçer passa mais a salvação é erntene veiim de Deus...Deus é Amor Mias é Justiça também..Deus é Fiel

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  18. Na verdade,nós evangélicos acreditamos que as pessoas que aceitam ao Senhor Jesus como único e suficiente salvador quando morrem, vão diretamente para o céu e os ímpios vão direto para o inferno.Simples assim!

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  19. Sou Evangelico com felicidade e amor, e acredito na reencarnação pois na biblia explica que nosso Senhor Jesus afirma que Joao Batista era na verdade Elias, somente que em outro corpo. Nos evangelicos devemos ter respeito a todas religioes, pois enfim, todos nos somos irmaos, independente da religiao respeitar-nos e amar-nos como Jesus nos ama, por isso queridos irmaos, estudem a Biblia, e saibam que as palavras de Deus foram escritas pelas mãos dos homens, perfeito só Jesus.

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  20. A decisão do ser Humano gera nele e nas pessoas uma série de reações emocionais, sensações e pensamentos. A decisão é um estímulo que desencadeia uma sequência de respostas. Com o tempo as respostas (pensamentos, sentimentos, energias) vão se tornando padrão e criam um modelo de funcionamento mental. Muito Bom...

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  21. muito útil pra trabalho da escolaa ' .

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  23. olá, a teze sobre os evangelicos está errada.

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  24. o evangelico que acreditar em reencarnação esta na religião errada.busque ler mais a palavra de Deus e analizar por inteiro.

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Obrigada pela visita e pelo carinho do comentário.
Volte sempre!
Silvana Marmo