quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Conheça os 8 tipos de prostitutas da Roma Antiga


É verdade aquela história de “profissão mais antiga do mundo”. Desde a Antiguidade, trabalhadoras do ramo se dedicam a proporcionar prazer sexual aos seus clientes. Na Grécia Antiga, as prostitutas já marcavam presença e havia até uma hierarquia entre essas mulheres. A maioria era escrava. Havia também as que eram obrigadas pelas próprias famílias a “bater ponto” nos bordéis.
Já na Roma Antiga, as prostitutas eram registradas e pagavam impostos, mas deveriam usar uma vestimenta diferente (florida ou transparente) para não serem confundidas com as mulheres “de bem”.


Nesta semana, o História sem Fim desvenda o submundo da prostituição romana. Para começar, descubra como essa categoria profissional era dividida.

1. Delicatae: eram as prostitutas mais luxuosas, acessíveis apenas aos homens mais ricos e poderosos;

2. Copae: mulheres que trabalhavam em Cauponas, lojas especializadas em servir bebidas como vinhos);

3. Noctilucae: como o nome pode sugerir, eram as prostitutas que trabalhavam apenas à noite;

4. Lupae: estas mulheres prestavam seus serviços em lupanares, os prostíbulos da época;

5. Forariae: elas ficavam em estradas fora das cidades e prestavam seus serviços sobretudo a donos de estabelecimentos rurais;

6. Fornicatrices: mulheres que ficavam disponíveis próximas a pontes, arcos ou edifícios. Aliás, do termo fornix derivou a palavra fornicação (manter relações sexuais com prostitutas);

7. Bustuariae: misteriosas, ficavam próximas aos cemitérios romanos. Tem gosto para tudo, né?;

8. Prostibulae: esta era a prostituta clássica! Exibia-se na rua livremente. Quem quisesse assumir o cargo, deveria obter o registro profissional e, depois de informar seus dados (nome, idade, naturalidade e “nome de guerra”), podiam colocar mãos à obra.

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Silvana Marmo