quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Os maiores absurdos que aconteceram numa escola

UM POR TODOS (2008) DISTRITO FEDERAL, BRASIL
A professora Elizabeth Barros resolveu uma briga entre alunos de um jeito, no mínimo, não convencional. Ela segurou os braços de um deles para trás e mandou os coleguinhas bater no coitado, de apenas 5 anos. A mãe da vítima prestou queixa na polícia e a professor

ENSINO BOVINO (2007) MAHARASHTRA, ÍNDIA
Na Índia, a vaca é sagrada e os dejetos do animal têm a fama de curar vários males. Por isso, ao assumir sua nova escola, o diretor Sharad Kaithade mandou os professores borrifar xixi de vaca nos alunos para purificar as crianças de nível social inferior. Dois professores foram presos e pagaram fiança

PARA INGLÊS RIR (2007) KENT, INGLATERRA
Professores “engraçadinhos” amarraram um aluno de 16 anos e o ridicularizaram na frente dos colegas. Um deles gravou a cena pelo celular e os professores foram demitidos, embora, a “intenção talvez fosse apenas fazer humor”, segundo pronunciamento da direção da
escola. Vai entender o humor britânico…

DESENCANTO DE NATAL (2008) ROYTON, INGLATERRA
Uma professora substituta destruiu, em uma aula, a fantasia que 25 luninhos alimentaram durante sete anos de vida. A “tia” inexperiente ensinou que os presentes de Natal não são deixados pelo Papai Noel, mas são comprados pelos pais. Resultado: a classe toda caindo no choro e uma demissão de presente

TRANSPORTE RADICAL (2008) YUNNAN, CHINA
Cerca de 500 alunos – alguns com 4 anos – se arriscavam no caminho para a escola, atravessando o rio Nujiang numa tirolesa, ou seja, deslizando por uma corda. A travessia travessa durou até uma reportagem de TV mostrar o sacrifício das crianças para ir às aulas
e as autoridades construírem uma ponte

TREMENDO E APRENDENDO (2008) SICHUAN, CHINA
O professor Fan Meizhong foi demitido por abandonar os alunos quando um terremoto atingiu a escola em que lecionava. Fan perdeu a licença de trabalho por cinco anos e não se arrependeu – o medroso disse que só arriscaria a pele para salvar a filha

AULA DE PÂNICO (2007) TENNESSEE, EUA
Inspirados em um massacre escolar ocorrido havia pouco tempo, os responsáveis por uma excursão estudantil anunciaram um falso ataque – tinha até professor disfarçado de atirador. As crianças, de 11 a 12 anos, se desesperaram, mas a direção alega que era só um treinamento de segurança

EDUCAÇÃO COMEÇA EM CASA (2006) MAINE, EUA
Julie Hunt foi presa por ensinar uma receita original de biscoitos para a filha cozinhar e presentear a professora! É que o principal ingrediente da massa era um laxante que fugiu do controle quando a prô repartiu as guloseimas com a classe e quatro alunos tiveram revertério…

CASTIGO SUJO (2008) COLORADO, EUA
Revoltado com a porquice nos banheiros da escola, o diretor Michel Auclaire mandou os alunos cheirar um saco cheio de cocô. Um dia depois, Auclaire teve que limpar a cagada publicamente, reconhecendo o exagero, ressaltando, porém, que mandou os alunos usar luvas e lavar as mãos após o castigo

PEGANDO NO PÉ (2006) OHIO, EUA
O diretor Robert Holloway perdeu um jogo de vôlei entre alunos e professores e teve que pagar uma aposta nojenta: dar 50 beijos nos pés de três meninos do time vencedor. O castigo pela derrota, no entanto, revelou-se uma tara de Holloway. O podólatra – tarado por pés – foi condenado a dois anos de prisão

PROIBIDO PARA MENORES (2008) RIO DE JANEIRO, BRASIL
O professor de literatura Oswaldo Teixeira publicou um blog e foi afastado da escola quando os alunos descobriram seus textos – eróticos – na internet. Alguns pais, porém, ameaçaram tirar os filhos da escola se o mestre blogueiro não fosse reintegrado

PANO PRA MANGA (1995) NOVA YORK, EUA
Uma escola foi acusada de satanismo ao propor uma atividade meio “vodu”. As crianças montaram bonecos com pano e palitos de dentes para colocar embaixo do travesseiro e espantar a insônia. Os pais também reclamaram quando seus filhos tiveram que fazer túmulos com nomes de animais em extinção
fonte

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Obrigada pela visita e pelo carinho do comentário.
Volte sempre!
Silvana Marmo