sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Existe amor à primeira vista?

Quem nunca se perguntou isso? Muitas pessoas acreditam que sim, e outras que não... Mas afinal, existe ou não existe amor à primeira vista?
Segundo um estudo da Universidade de Syracuse, nos Estados Unidos, amor à primeira vista existe e é muito comum. De acordo com a pesquisa, intitulada “A Neuroimagem do Amor”, se apaixonar demora apenas um quinto de segundo.
Mas como os cientistas chegaram a essa conclusão? Eles sugerem que se apaixonar é uma ação quantificável, que pode ser medida por meio das substâncias químicas liberadas pelo cérebro humano. Segundo a pesquisa, a paixão pode não só provocar a mesma sensação eufórica causada pelo uso da cocaína, como também afetar áreas intelectuais do cérebro.
Os resultados mostraram que, quando uma pessoa se apaixona, 12 áreas do cérebro trabalham em conjunto para liberar substâncias químicas que induzem a euforia, como dopamina, adrenalina e ocitocina. O sentimento de amor também afeta funções cognitivas, como representação mental, metáforas e imagem corporal.
Outra descoberta foi a de que níveis sanguíneos de fator de crescimento nervoso aumentavam, principalmente em casais que acabaram de se apaixonar. Seriam as famosas borboletas no estômago?
A pesquisa, conduzida pela psicóloga Stephanie Ortigue, constatou que os níveis de pressão sanguínea sobre o fator de crescimento neural aumenta em casais que acabaram de se apaixonar. Segundo a pesquisadora, isso pode explicar o famoso “frio na barriga” que sentimos quando estamos apaixonados. Os resultados do estudo estão publicados na publicação científica Journal of Sexual Medicine.
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Silvana Marmo